Eita, que essa família deu boa! ;) Tem toda a razão. Eu tava falando da morte não-biológica, mas acho que para todos os tipos de morte há um longo caminho, e renascimentos estão sempre aí, a nossa espera!
Se você olhar para um rio Marcelo, notará que ele é dinâmico, a cada instante que se olha, se vê um novo rio; as águas nunca serão as mesmas, as margem se transformam, e o observador também. Me referia a este fato físico, e não a um metafísico. Quanto a reencarnação religiosa a qual você se refere, não tenho bases para questionar, e nem para acreditar. Atualmente não acredito, acho que essa forma de pensar não leva a nada, são rodas dentro de rodas; Não acho certo essa forma de justiça, deixar que um problema se resolva em uma outra vida futura, ou tentar achar as causas de um efeito em uma vida que passou. Sinceramente esse tipo de reencarnação religiosa não me importa nem um pouco, já tenho minha própria esquizofrenia; não preciso seguir a esquizofrenia de ninguém que se julga interplete de Deus, até porque o Deus que eu vejo e acredito não precisa de interpele, se mostra a todos os instante, é só abrir os olhos para poder ver. Quanto a banalizar, nunca faria isso com um ato de fé.
Eu não falei de reencarnação religiosa, nem como ato de fé, falei daquela que se dá no sujeito. Quando conseguimos mudar, abandonar uma forma de ser ou fazer diferente. Na minha concepção, é complicado querer fazer do homem essa metáfora com o rio. O rio obedece leis, segue um curso mais ou menos determinado. O homem é ainda mais complexo, porque podemos mudar certos cursos, ou até barrá-los, desviá-los. O rio não deixa de ser rio por que as águas que passam por ele a cada instante são diferentes. O rio não é suas margens, nem a água que passa por ele. Será que estou sendo muito concreto?
Psicólogo formado pela PUC, mestre em educação pela UFRGS, especialista em psicoterapia de orientação psicanalítica. Atualmente fazendo especialização em dependência química.
11 comentários:
Ou então: Quem não vive já morreu
Ainda não maninha, ainda não, enquanto há vida, mesmo que seja apenas biológica, há esperança... Estou otimista hoje!
Eu acredito em reencarnação antes da morte!
Eita, que essa família deu boa! ;) Tem toda a razão. Eu tava falando da morte não-biológica, mas acho que para todos os tipos de morte há um longo caminho, e renascimentos estão sempre aí, a nossa espera!
Só se tem medo da morte porque não a entendemos; E não a entendemos porque pensamos nela vivendo.
É isso ai Marcelo, também acredito em reencarnação antes da morte; Afinal, renascemos a cada instante
Não vamos banalizar o "renascimento" Se nascessemos a cada instante estaríamos na Pinel. Momentos assim são raros e por vezes singulares, ponto.
Inclusive em muitas vidas não acontecem nunca.
Bah. Me calei com essa. Perfeito.
Se você olhar para um rio Marcelo, notará que ele é dinâmico, a cada instante que se olha, se vê um novo rio; as águas nunca serão as mesmas, as margem se transformam, e o observador também.
Me referia a este fato físico, e não a um metafísico.
Quanto a reencarnação religiosa a qual você se refere, não tenho bases para questionar, e nem para acreditar.
Atualmente não acredito, acho que essa forma de pensar não leva a nada, são rodas dentro de rodas; Não acho certo essa forma de justiça, deixar que um problema se resolva em uma outra vida futura, ou tentar achar as causas de um efeito em uma vida que passou.
Sinceramente esse tipo de reencarnação religiosa não me importa nem um pouco, já tenho minha própria esquizofrenia; não preciso seguir a esquizofrenia de ninguém que se julga interplete de Deus, até porque o Deus que eu vejo e acredito não precisa de interpele, se mostra a todos os instante, é só abrir os olhos para poder ver.
Quanto a banalizar, nunca faria isso com um ato de fé.
Eu não falei de reencarnação religiosa, nem como ato de fé, falei daquela que se dá no sujeito. Quando conseguimos mudar, abandonar uma forma de ser ou fazer diferente.
Na minha concepção, é complicado querer fazer do homem essa metáfora com o rio. O rio obedece leis, segue um curso mais ou menos determinado. O homem é ainda mais complexo, porque podemos mudar certos cursos, ou até barrá-los, desviá-los. O rio não deixa de ser rio por que as águas que passam por ele a cada instante são diferentes.
O rio não é suas margens, nem a água que passa por ele.
Será que estou sendo muito concreto?
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