A graça da imperfeição decidida
A alegria do tombo em movimento
A magia renovadora de errar sem morrer
A sedução da timidez de tentar emergir do silêncio
Gaguejar de frio na barriga ao encarar o etéreo
tragar a ansiedade de nunca ter experimentado
Escolher, decidir, movimentar
Tenho muitos nãos a percorrer até conseguir parar de me levar tão a sério
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4 comentários:
Que bonito tudo isso!
Quando a gente consegue rir dos tombos e das cabeçadas, levantar deixa de ser um fardo, cair deixa de ser a morte, e de tando se libertar a auto-crítica cansa e vai tomar um sorvete de casquinha..
beijo-boa semana
Amei o que tu escreveu. Te amo e amo dividir as complexidades dessa vida do teu lado.
Irmão mesmo. No sentido mais profundo dessa palavra.
Obrigada
Brigado Mãna! A gente se entende nessas complicações, somos irmãos de muitas coisas, e nisso também. Até nem precisa dizer muito. Só que te ter como minha irmã, me faz, mais bravamente, e claro, no caso de acontecer, desejar ter mais de um filho, para que eles saibam.
beijão!
Pois é Nádia! Acho que nossa conversa no msn ajudou a disparar uma coisa no sentido de escrever sobre a tal de auto crítica.
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