oi, moço uma vez há mil anos atrás, escrevi alguma coisa assim: "por entre nossos abraços, sobravam espaços, vagos, já não haviam palavras, já não havia sentido, no fundo da madrugada,nosso silêncio gritando... uma certeza doída, nossas bocas não precisam dizer nada, nada além do que já não se falou..." Talvez não exista adeus sem dor...mas os fins são necessários, por que serão sempre os novos começos! beijo
Psicólogo formado pela PUC, mestre em educação pela UFRGS, especialista em psicoterapia de orientação psicanalítica. Atualmente fazendo especialização em dependência química.
2 comentários:
oi, moço
uma vez há mil anos atrás, escrevi alguma coisa assim: "por entre nossos abraços, sobravam espaços, vagos, já não haviam palavras, já não havia sentido, no fundo da madrugada,nosso silêncio gritando... uma certeza doída, nossas bocas não precisam dizer nada, nada além do que já não se falou..." Talvez não exista adeus sem dor...mas os fins são necessários, por que serão sempre os novos começos!
beijo
Muito bonito Nádia! A gente sabe quando chega o fim mesmo né... Seria bom se nada precisasse ser dito. Beijão
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