Hoje faço aproximadamente um mês de silêncio, e apesar da chuva pedir minha voz, tentando assoprar promessas de uma nova velha chance de seguir, desacreditado, pareço andar sem alvo. Estou entre a redução de danos e a esperança. Mudar é um esforço hercúleo que envolve se soltar dos próprios braços, se desenroscar de si. Me encontro brigando no quase sempre, entre o menejo das contingências e a vontade de esquecer e ir. Um dia eu volto.
Anora
Há 4 dias
7 comentários:
Um dia, claro. Um dia a gente sempre acaba voltando. Como não?
Feliz aniversário de silêncio. Estou por perto, e tu sabe. Beijo!
Você vai sempre fazer falta. Mas mora no silêncio enquanto pode. Só não perde a sua vida por ele. Beijo grande de quem te quer sempre muito bem.
O problema do silêncio é o lugar 'ferrolho' que ele pode ocupar na vida....por vezes até o silêncio é barulho...e grita mais alto do que qualquer um imagina....não preserve o silêncio...preserve-se.
Obrigado pelas mensagens lindas! Tentarei não preservar o silêncio, sim, às vezes grita muito alto.
O moço bonito, saudade de ti, faz falta de ler, mas tudo bem te espero...
beijoooo
Esses silêncios são desesperadores, porém, essenciais.
Iara
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