segunda-feira, 9 de março de 2009

A graça da imperfeição decidida
A alegria do tombo em movimento
A magia renovadora de errar sem morrer
A sedução da timidez de tentar emergir do silêncio
Gaguejar de frio na barriga ao encarar o etéreo
tragar a ansiedade de nunca ter experimentado
Escolher, decidir, movimentar
Tenho muitos nãos a percorrer até conseguir parar de me levar tão a sério

4 comentários:

Anônimo disse...

Que bonito tudo isso!
Quando a gente consegue rir dos tombos e das cabeçadas, levantar deixa de ser um fardo, cair deixa de ser a morte, e de tando se libertar a auto-crítica cansa e vai tomar um sorvete de casquinha..
beijo-boa semana

Luciane Slomka disse...

Amei o que tu escreveu. Te amo e amo dividir as complexidades dessa vida do teu lado.
Irmão mesmo. No sentido mais profundo dessa palavra.
Obrigada

marcelo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
marcelo disse...

Brigado Mãna! A gente se entende nessas complicações, somos irmãos de muitas coisas, e nisso também. Até nem precisa dizer muito. Só que te ter como minha irmã, me faz, mais bravamente, e claro, no caso de acontecer, desejar ter mais de um filho, para que eles saibam.
beijão!

Pois é Nádia! Acho que nossa conversa no msn ajudou a disparar uma coisa no sentido de escrever sobre a tal de auto crítica.