terça-feira, 1 de setembro de 2009

As dores de plástico não morrem.

5 comentários:

Delirium disse...

Vamos celebrar a descartabilidade do plástico e dos seus derivados: flores, amores, algumas penas...

Luciane Slomka disse...

Muito bom! As de plástico não morrem, as de verdade se transformam.

marcelo disse...

D. Estava pensando que descartabilidade também é uma ilusão. O que descarto me persegue, por isso não morre.
Exatamente Lu! Depois diz que perdeu a inspiração!

Nádia Lopes disse...

AH, Marcelo... as dores, os plásticos e as baratas parecemn ser as "coisas" mais resistentes do mundo...quando acabar o sol e o riso, parece que baratas continuarão brincando nas nossas plásticas dores, nos nossos potes...uma eternidade besta, fazer o que!
beijoooo

Caroline Mesquita disse...

Nem as dores, nem as flores ...