segunda-feira, 5 de abril de 2010

Dizer adeus (sem ódio) é uma arte

2 comentários:

Nádia Lopes disse...

oi, moço
uma vez há mil anos atrás, escrevi alguma coisa assim: "por entre nossos abraços, sobravam espaços, vagos, já não haviam palavras, já não havia sentido, no fundo da madrugada,nosso silêncio gritando... uma certeza doída, nossas bocas não precisam dizer nada, nada além do que já não se falou..." Talvez não exista adeus sem dor...mas os fins são necessários, por que serão sempre os novos começos!
beijo

marcelo disse...

Muito bonito Nádia! A gente sabe quando chega o fim mesmo né... Seria bom se nada precisasse ser dito. Beijão