segunda-feira, 8 de junho de 2009

nas coxas

Esqueceu quem era cedo
Carregava sua porta fachada estandarte como se a vida fosse um carnaval
Sem cinzas ou bandeiras
Brincou de rei e mamou restos de rosas
desossado, nunca pode sofrer.

Um comentário:

Luciane Slomka disse...

Marcelo, tu tá aí? ô seu poeta, devolve meu irmão! Maravilhoso!